DEPORTE, OCIO Y BNCC
POSIBLES ENFOQUES (?)
DOI:

Palabras clave:
Educación Física Escolar, Deporte, Ócio, BNCCResumen
Este estudio propone la búsqueda de aproximaciones al deporte dentro de la Base Curricular Común Nacional (BNCC) en una perspectiva del contexto del ocio. El BNCC se construyó con miras a la formación de asignaturas orientadas al servicio del mercado laboral, que se tensiona con una visión del deporte en la perspectiva de la educación para el ocio. Como camino metodológico, realizamos una investigación eminentemente cualitativa. Entendemos que la educación para el ocio es relevante, como incentivo para el aprendizaje de ambientes de valores que se contraponen al modelo imperante existente en las clases. Por ello, proponemos el Juegos Deportivos Colectivos (JDC), privilegiando el juego, como herramienta para el aprendizaje del deporte, enfatizando el diálogo, la participación y las acciones colectivas en una interfaz con el deporte como actividad en el contexto del ocio dentro del BNCC.
Referencias
ASSIS, Sávio de Oliveira. A reinvenção do esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
BETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação física escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista mackenzie de educação física e esporte, v. 1, n. 1, p. 73-81, 2002.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3. ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2005.
______. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre, RS: Magister, 1992.
BRACHT, Valter; ALMEIDA, Felipe Quintão de. Esporte, escola e a tensão que os megaeventos
esportivos trazem para a educação física escolar. Em Aberto, v. 26, n. 89, p. 131-146, jun., 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 08 de jun. 2019.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Ministério da Educação. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRUHNS, Heloisa Turini. O jogo nas diferentes perspectivas teóricas. Motrivivência, n. 9, p. 27-43, dez., 1996.
DAOLIO, Jocimar. Cultura, educação física e futebol. 3. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2006.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. A busca da excitação. Lisboa, Portugal: Difel, 1992.
FERREIRA, Marcos Santos. A competição na educação física escolar. Motriz, v. 6, n. 2, p. 97-100, jul./ dez., 2000.
ESCOLA DIGITAL. Igualdade x equidade. Disponível em: <https://escoladigital.org.br/odas/igualdade-x-equidade>. Acesso em: 10 de nov. 2020.
FRANÇA, Tereza Luiza de. Educação para e pelo lazer. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. 4. ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2013.
GARGANTA, Júlio. O ensino dos jogos desportivos colectivos. Perspectivas e tendências. Movimento, ano IV, n. 8, p. 19-27, 1998a.
______. Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In: GRAÇA, Amândio; OLIVEIRA, José (Orgs.). O ensino dos jogos desportivos. Porto, Portugal: FCDEF-UP/ Centro de Estudos dos Jogos Desportivos, 1998b.
GONÇALVES, Maria Augusta Salim. Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994
LOPES DA SILVA, Cinthia. Legados de megaeventos esportivos: perdas e ganhos para a educação física escolar. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Legados de megaeventos esportivos. Campinas, SP: Papirus, 2013.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
______. Lazer e sociedade: algumas aproximações. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e sociedade: múltiplas relações. Campinas, SP: Alínea, 2008.
______. Lazer e cultura: algumas aproximações. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e cultura. Campinas, SP: Alínea, 2007.
______. O conceito de lazer nas concepções da educação física escolar: o dito e o não dito. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE, 12. Anais... Caxambu, MG: CBCE, 2001, p. 1-9.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília. de Souza (Org.). Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
SAVIANI Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores Associados; 1992.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TENÓRIO, Jederson Garbin. Educação física escolar, lazer e jogos desportivos coletivos:
experiência no ensino médio. 2018. 158f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano). Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP, 2018.
TUBINO, Manoel José Gomes. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá, PR: Eduem, 2010.
VAGO, Tarcísio Mauro. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente-Um diálogo com Valter Bracht. Movimento, ano III, n. 5, p. 4-17, 1996/2.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).