Um feitiço sem farofa e sem vela: a insegurança alimentar como analisadora da clínica psicossocial

Autores/as

  • Chenya Valença Coutinho chenya.coutinho@gmail.com
    Universidade Federal de Sergipe
  • Michele de Freitas Faria de Vasconcelos michelevasconcelos@hotmail.com
    Universidade Federal de Sergipe
  • Ana Karenina de Melo Arraes Amorim akarraes@gmail.com
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

10.48074/aceno.v10i24.15343

Resumen

Esta parte de la investigación nos invita a escuchar los ecos del hueco del hambre, entendiéndolo como un problema urgente de salud mental, agravado por la pandemia COVID-19. Tejiendo datos de gestión de la Red de Atención Psicosocial en el municipio de Aracaju (SE), extractos de cantos y memorias del servicio, cultivamos una forma de ver e intervenir, escribiendo como cuidar, como arte de (re)existencia, preguntamos: ¿se puede producir salud mental colectiva sin mirar al ojo del hambre? ¿Qué encantamientos en la clínica psicosocial pueden desviar la ingesta de alimentos y la expansión de la vida?

 

 

 

 

 

Biografía del autor/a

Chenya Valença Coutinho, Universidade Federal de Sergipe

Especialização em Saúde Mental (Fiocruz/SMS Aracaju); Mestre em Psicologia (UFS); gestora na Secretaria Municipal de Aracaju-Sergipe, sendo cinco anos na Rede de Atenção Psicossocial.

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos, Universidade Federal de Sergipe

Professora Adjunta do Departamento de Psicologia e dos Programas de Pós-Graduação em Psicologia e Educação da Universidade Federal de Sergipe.

Ana Karenina de Melo Arraes Amorim, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Professora Associada do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFRN e do Programa de Mestrado Profissional em Saúde da Família da UFRN/RENASF/MS.Coordenadora do Grupo de Estudos em Política, Produção de Subjetividade e Práticas de Resistência (GPPR/UFRN).

Publicado

2024-02-10