A produção de inexistências na pandemia: impactos nos cotidianos escolares das meninas negras
DOI:
10.48074/aceno.v9i21.13861Resumo
As políticas monocultoras (SANTOS, 2018) são preguiçosas no conhecer da diferença, assim produzem não-existências. A pandemia da COVID-19, transforma a crise mundial de saúde, em mecanismo que aprofunda as desigualdades vividas por alguns grupos no país tratada por esse governo a partir da mesma razão da não-existência. Das muitas desigualdades, focamos na educação de meninas negras e a partir do relatório A educação de meninas negras em tempos de pandemia: o aprofundamento das desigualdades, produzido pelo Instituto Geledès, em São Paulo/2021, cuja metodologia, toma como referência a interseccionalidade para análise do problema, nos leva a constatar e propor que, para superar os graves impactos deste período na escolaridade das meninas negras, se faz necessário as ações de cuidados e de emergência ( SANTOS, 2004) de outras fontes de saber (TRINDADE, 2014).Downloads
Publicado
2022-12-31
Edição
Seção
Dossiê: Educação, Políticas Públicas, Processos Formativos e Direito à Diferença
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