EFEITO DA SALINIDADE NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Ochroma pyramidale

Autores

  • Viviane da Silva da Cruz enaiviv_cruz1989@hotmail.com
    Estudante de graduação em Agronomia da UNEMAT http://orcid.org/0000-0002-9624-7969
  • Oscar Mitsuo Yamashita yama@unemat.br
    Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Alta Floresta http://orcid.org/0000-0001-6715-626X
  • Isane Vera Karsburg isane9@yahoo.com.br
    Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Alta Floresta http://orcid.org/0000-0003-3625-1656
  • Marco Antonio Camillo de Carvalho marcocarvalho@unemat.br
    Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Alta Floresta http://orcid.org/0000-0003-4966-1013
  • Rivanildo Dallacort rivanildo@unemat.br
    Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Tangará da Serra http://orcid.org/0000-0002-7634-8973
  • Ana Aparecida Bandini Rossi anabanrossi@gmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias http://orcid.org/0000-0002-8318-5375
  • Ivone Vieira da Silva ivibot@hotmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias http://orcid.org/0000-0003-0281-0608

DOI:

10.31413/nativa.v8i2.8266

Resumo

No presente trabalho, foi avaliado o efeito da salinidade sobre a germinação de sementes e desenvolvimento pós-seminal de Ochroma pyramidale através de três agentes osmóticos (NaCl, CaCl2 e KCl), em dois experimentos. No primeiro, foi avaliado o estresse salino na germinação em esquema fatorial de 3 x 6, utilizando NaCl, CaCl2 e KCl, e seis potenciais osmóticos (0,0; -0,1; -0,2; -0,4; -0,6 e -0,8 MPa). No segundo experimento, estudou-se o crescimento inicial de plântulas, utilizando os mesmos agentes osmóticos, em quatro potenciais osmóticos (0,0; -0,1; -0,2 e -0,3 MPa), no delineamento inteiramente ao acaso esquema fatorial 3 x 4. O efeito da salinidade interferiu na germinação de sementes O. pyramidale, havendo redução à medida que os potenciais se tornaram mais negativos à produção de massa seca de plântula, percentual de germinação e velocidade do processo germinativo. No potencial osmótico de -0,8 MPa, ocorreu inibição total, evidenciando que o CaCl2 apresentou um efeito inibitório mais acentuado que o NaCl, seguido pelo KCl. No desenvolvimento de plantas, o NaCl provocou maior sensibilidade, comparando-se ao CaCl2 nos maiores potenciais osmóticos.

Palavras-chave: Pau-de-balsa; germinabilidade; potencial osmótico; estresse salino.

 

EFFECT OF SALINITY IN THE GERMINATION AND DEVELOPMENT OF Ochroma pyramidale SEEDLINGS

 

ABSTRACT: In the present study, the effect of salinity on seed germination and post-seminal development of Ochroma pyramidale was evaluated through three osmotic agents (NaCl, CaCl2 and KCl) in two experiments. In the first experiment, salt stress in germination was evaluated in a factorial scheme 3 x 6, using NaCl, CaCl2 and KCl; and six osmotic potentials (0.0, -0.1, -0.2, -0.4, -0.6 and -0.8 MPa). In the second experiment, the initial development of plants, using the same osmotic agents, was studied in four osmotic potentials (0.0; -0.1; -0.2 and -0.3 MPa), in a completely randomized design 3 x 4 factorial scheme. The effect of salinity interfered on the germination of O. pyramidale seeds, with reduction as the potentials became more negative for the production of dry seedling mass, percentage of germination and germination speed. In the osmotic potential of -0.8 MPa, total inhibition occurred, evidencing that CaCl2 had a stronger inhibitory effect than NaCl, followed by KCl. In the development of plants, NaCl caused greater sensitivity when compared to CaCl2 in the highest osmotic potentials.

Keywords: Pau-de-Balsa wood; germinability; osmotic potential; saline stress.

Biografia do Autor

Viviane da Silva da Cruz, Estudante de graduação em Agronomia da UNEMAT

Estudante de graduação em Agronomia da UNEMAT

Oscar Mitsuo Yamashita, Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Alta Floresta

Professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias, trabalha e desenvolve pesquisa nas áreas de fitotecnia, tecnologia de sementes, fitossanidade com ênfase em matologia e agronegócio.

Isane Vera Karsburg, Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Alta Floresta

Professora adjuntao da Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias

Marco Antonio Camillo de Carvalho, Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Alta Floresta

Professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias

Rivanildo Dallacort, Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Tangará da Serra

Professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, Curso de Agronomia. Campus Universitário de Tangará da Serra

Ana Aparecida Bandini Rossi, Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias

Professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias

Ivone Vieira da Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias

Professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade Ciências Biológicas e Agrárias

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Publicado

2020-04-10

Como Citar

Cruz, V. da S. da, Yamashita, O. M., Karsburg, I. V., Carvalho, M. A. C. de, Dallacort, R., Rossi, A. A. B., & Silva, I. V. da. (2020). EFEITO DA SALINIDADE NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Ochroma pyramidale. Nativa, 8(2), 239–245. https://doi.org/10.31413/nativa.v8i2.8266

Edição

Seção

Engenharia Florestal / Forest Engineering

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