Desempenho de argamassas para revestimento de estruturas de concreto armado situadas em ambientes marítimos

Autores

  • Thiago Rodrigues Miranda thiagormfurg@gmail.com
  • Jorge Luiz Saes Bandeira jorge-band@hotmail.com
  • Alessandra Buss Tessaro alessandrabuss@gmail.com
    FURG
  • Ingrid Telles Moraes ingrid.telles.moraes@gmail.com
  • Julio Cesar Oliveira julhao5@hotmail.com
  • João Pedro Viana joaovianaegn@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.18607/ES20241317071


Resumo

Pode-se afirmar que o conhecimento sobre como os revestimentos de argamassa possam influir na penetração de íons cloreto, em estruturas de concreto armado, é ainda incipiente, especialmente naquelas situadas em ambientes marítimos com alta exposição a esses agentes agressivos. Nesse contexto, a avaliação do desempenho de argamassas para revestimento pode auxiliar no desenvolvimento de soluções mais eficazes para proteger as estruturas de concreto armado, trazendo vantagens para a indústria da construção civil e para o meio ambiente, visto que, aumentando a durabilidade das estruturas, os custos de manutenção e os danos ambientais diminuem. Sendo assim, este trabalho tem por objetivo verificar o desempenho quanto à penetração de cloretos de argamassa mista composta de cimento e cal hidráulica como aglomerantes, e outra argamassa mista com a substituição de 10% de cimento Portland por cinza proveniente da queima de carvão mineral além de cal hidráulica na mesma proporção da primeira e por fim comparar estes dois traços com estudos similares. Para isso, foram confeccionados corpos de prova e submetidos a ensaios de difusão de cloretos, com variações do grau de saturação (GS) em 100%, 85% e 65%, o que permitiu através de ensaios de titulação potenciométrica, obter os perfis de cloretos de cada amostra. A partir dos achados, observou-se que as amostras possuem adequada resistência mecânica e alta permeabilidade e índices de vazios.

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Publicado

2024-06-07

Como Citar

Desempenho de argamassas para revestimento de estruturas de concreto armado situadas em ambientes marítimos. (2024). E&S Engineering and Science, 13(1), 1-10. https://doi.org/10.18607/ES20241317071