Urdimbres y tramas negras en el Instituto Federal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.48074/aceno.v11i26.17177


Resumen

Brasil, formado por la esclavitud colonial moderna, se basó en la raza para estructurar la sociedad, lo que resultó en intentos de descalificar a las personas negras. Esta investigación se centra en los desafíos que enfrentan las mujeres negras en un instituto federal brasileño, buscando comprender sus estrategias de resistencia y la construcción de su identidad étnica, con miras a su plena humanidad. Mediante la participación en la vida cotidiana de la institución y el intercambio de cartas con los profesores, las mujeres negras tratan de afirmar su presencia y hacer frente a la naturalización de la violencia discursiva. Inspirada en los análisis de Roland Barthes sobre la escritura y en los conceptos de interseccionalidad de Angela Davis, la escritura de la vida se revela como un medio para desafiar los discursos dominantes y promover nuevas formas de subjetividad. La inclusión de teorías de autores negros en las universidades es fundamental para transformarlas en espacios antirracistas y no eurocéntricos, ampliando el conocimiento académico de forma más accesible al público en general.

Palabras clave: Mujeres; Racismo; Interseccionalidad; Subjetividad; Identidad.

Biografía del autor/a

  • Andressa Paula de Oliveira, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

    Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação - PPGE UFES - Possui graduação em Licenciatura em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (2014), graduação em Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade UniBF (2019), graduação em Bacharel em história pela Universidade Federal do Espírito Santo (2018) e mestrado em Ensino na Educação Básica pela Universidade Federal do Espírito Santo (2017). Atualmente é professora PEB II da Prefeitura Municipal de Vitória. , atuando principalmente nos seguintes temas: educação, políticas públicas, formação docente, ensino de história e geografia nas series iniciais, racismo e letramento racial na educação.

  • Denise Carla Goldner Coelho, Universidade Federal do Espírito Santo

    Doutoranda em Educação e Mestre em Psicologia Institucional pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES/2010), Graduada em Psicologia (UFES/1999), Licenciada em Ciências Biológicas (IFES/2018) e Graduada em Pedagogia (Centro Universitário Claretiano/2019). Técnica em Assuntos Educacionais e Orientadora de Trabalhos de Conclusão de Curso de pós-graduações do CEFOR/IFES.
    Tem experiência na área de Psicologia Clínica, Assistência Social e Educação.

  • Maria Elizabeth Barros de Barros. , Universidade Federal do Espírito Santo

    Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1975), mestrado em Psicologia Escolar pela Universidade Gama Filho (1980) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). Pós doutorado em Saúde Pública com ênfase em Saúde do Trabalhador da Educação (2001), pós doutorado em Saúde Coletiva na Universidade Federal Fluminense (2016) e pós doutorado em Psicologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2021. Supervisora do estágio em pós doutorado do Projeto de fixação de doutores no Estado do Espírito Santo, patrocinado pela Fundação de Amparo à Ciência do Espírito Santo. Atualmente é professora titular da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Política Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, análise institucional, saúde coletiva, trabalho e escola.

Publicado

2024-11-24

Número

Sección

Artigos Livres