Sofrendo junto na rede: depressão e/nas plataformas digitais
DOI:
10.48074/aceno.v11i27.17645Resumo
Com a Covid-19, a plataformização das relações cresceu exponencialmente. Após as restrições
pandêmicas, a interação massivamente online persistiu, especialmente via Instagram. Este texto
analisa como a depressão é compartilhada e enfrentada em páginas da plataforma. Ao
acompanhar duas delas, oferecendo recursos e acolhimento mútuo para sujeitos autodeclarados
depressivos, entendemo-las enquanto espaços, na definição de Michel de Certeau, capazes de
estabelecer maneiras e ferramentas coletivas de lidar com uma forma de sofrimento que
encontra pouco, ou nenhum, acolhimento nos demais espaços sociais.
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