O que há em ti, o que resta de nós: políticas da imaginação para um país inacabado
DOI:
10.48074/aceno.v10i24.15798Resumo
O artigo indaga o uso político e dialético das imagens no presente brasileiro. Através de um diálogo com Hito Steyerl, Walter Benjamin e com o filme "O Que Há em Ti", de Carlos Adriano (2020), procura contrapor, ao uso enfeitiçante das imagens pelo fascismo, a montagem como gesto de reencantamento de nossa imaginação histórica e política.
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