Um feitiço sem farofa e sem vela: a insegurança alimentar como analisadora da clínica psicossocial
DOI:
10.48074/aceno.v10i24.15343Resumo
Este recorte de pesquisa convida a ouvir ecos do oco da fome, entendendo-a como questão urgente de saúde mental, agravada na pandemia da COVID-19. Ao costurar dados de gestão da Rede de Atenção Psicossocial do município de Aracaju (SE), trechos de músicas e memórias do chão dos serviços, cultivamos um modo de ver e de intervir, realizando uma escrita como arte de (re)existência, perguntamos: pode-se produzir saúde mental coletiva sem olhar no olho da fome? Que encantarias na clínica psicossocial podem desencaminhar as fomes de alimento e de expansão da vida?
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