Subjetivação e experiência no exercício da docência em Instituições de Ensino Superior: entre controle e linhas de fuga

Autores

DOI:

10.48074/aceno.v9i21.13857

Resumo

Este artigo resulta da intersecção de reflexões de duas pesquisas doutorais em andamento. Parte do trabalho de Michel Foucault, Jorge Larrosa, Gilles Deleuze e Félix Guattari para pensar os processos de subjetivação e experiência de docentes do Ensino Superior nos contextos educacionais públicos, considerando os efeitos da Reforma Gerencial do Estado, de 1995. Pondera como o controle do trabalho docente compõe e é composto por práticas discursivas que instituem processos de subjetivação que insistem em uma lógica produtivista e meritocrática, reduzindo as possibilidades de experienciar as vivências cotidianas.

Biografia do Autor

Catarina Dallapicula, Universidade do Estado de Minas Gerais

Mestra em Educação. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Ouro Preto. Professora da Universidade do Estado de Minas Gerais. Integrante do grupo Caleidoscópio.

Gabriela Pereira da Cunha Lima, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Ouro Preto.

Gabriela Pereira da Cunha Lima Mestra em Educação. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Ouro Preto. Integrante do grupo Caleidoscópio. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7691-2765

Margareth Diniz, Professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto.

Margareth Diniz Pós-doutora em Educação. Professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto. Líder do grupo Caleidoscópio. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6852-5389

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Publicado

2022-12-31

Edição

Seção

Dossiê: Educação, Políticas Públicas, Processos Formativos e Direito à Diferença