Processos formativos de trabalhadoras da educação: a experiência do movimento Cosate e o direito à diferença

Autores

  • Maria Elizabeth Barros betebarros@uol.com.br
    Universidade Federal do Espírito Santo/ Departamento de Psicologia
  • Maria Carolina de Andrade Freitas mariacarol.andrade@gmail.com
    Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Hervacy Brito hervacy@hotmail.com
    Universidade Federal do Espírito Santo
  • Suzana Maria Gotardo sugotardo@yahoo.com.br
    Instituto Federal do Espírito Santo

DOI:

10.48074/aceno.v9i21.13823

Resumo

O artigo apresenta uma experiência de formação de mulheres trabalhadoras de uma rede de ensino de um município da Grande Vitoria. Apresenta algumas linhas de processos formativos tramados pelas pesquisas realizadas no Pfist/Nepesp, que (re)existem às tentativas de silenciamento e enfraquecimento dos insistentes movimentos vitais de invenção/criação de mundos. Busca interrogar e desestabilizar normas hegemônicas de gênero no campo da educação e indagar argumentos conservadores que tentam contê-las, ordená-las. Os processos de formação desenvolvidos afirmam um devir-mulher-trabalhadora-da-educação que exercita outros modos de compreensão sobre a sexualidade, a diferença sexual, a questão de gênero em suas articulações com processos formativos operados em diferentes espaços e dimensões do socius.

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Publicado

2022-12-31

Edição

Seção

Dossiê: Educação, Políticas Públicas, Processos Formativos e Direito à Diferença