Processos formativos de trabalhadoras da educação: a experiência do movimento Cosate e o direito à diferença
DOI:
10.48074/aceno.v9i21.13823Resumo
O artigo apresenta uma experiência de formação de mulheres trabalhadoras de uma rede de ensino de um município da Grande Vitoria. Apresenta algumas linhas de processos formativos tramados pelas pesquisas realizadas no Pfist/Nepesp, que (re)existem às tentativas de silenciamento e enfraquecimento dos insistentes movimentos vitais de invenção/criação de mundos. Busca interrogar e desestabilizar normas hegemônicas de gênero no campo da educação e indagar argumentos conservadores que tentam contê-las, ordená-las. Os processos de formação desenvolvidos afirmam um devir-mulher-trabalhadora-da-educação que exercita outros modos de compreensão sobre a sexualidade, a diferença sexual, a questão de gênero em suas articulações com processos formativos operados em diferentes espaços e dimensões do socius.
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