A vida dos pequenos lavradores nos engenhos pernambucanos a partir da leitura de O Matuto, de Franklin Távora

Autores

  • Márcio Bobik Braga Departamento de Economia da Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto - FEA-RP/USP Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina - PROLAM/USP

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v12i2.936

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar os aspectos socioeconômicos presentes no mundo dos lavradores dos engenhos de cana-de-açúcar da zona da mata pernambucana contidas no romance O Matuto, de Franklin Távora. Na obra, é possível identificar detalhes das atividades econômicas exercidas pelos matutos como os alimentos cultivados, determinados tipos de artesanatos e o comércio como a alternativa de complementação da renda e superação da pobreza. O artigo busca ainda contribuir para a relação entre a literatura e a história.

Biografia do Autor

Márcio Bobik Braga, Departamento de Economia da Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto - FEA-RP/USP Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina - PROLAM/USP

Professor do Departamento de Economia da USP, campus de Ribeirão Preto - FEA-RP/USPProfessor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina - PROLAM/USP

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Publicado

2019-12-30

Como Citar

Braga, M. B. (2019). A vida dos pequenos lavradores nos engenhos pernambucanos a partir da leitura de O Matuto, de Franklin Távora. Revista Territórios E Fronteiras, 12(2). https://doi.org/10.22228/rtf.v12i2.936