Economia e Sociedade no Sertão Nordestino em O Sertanejo, de José de Alencar

Autores

  • Julio Manuel Pires FEA-RP/USP e PUC/SP
  • Márcio Bobik Braga FEA-RP/USP

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i1.586

Resumo

O objetivo aqui consiste em mostrar que O Sertanejo descreve estruturas econômicas, políticas e sociais do sertão nordestino do final dos séculos XVIII e XIX, colocando-o na condição de fonte primária. Esta hipótese é defendida a partir da comparação de determinados relatos encontrados ao longo do texto e aquelas consideradas pela historiografia: a estrutura de produção e comercialização, os conflitos pela posse da terra, a estrutura de poder e a existência de escravidão em uma atividade periférica, isto é, complementar à economia açucareira.

Biografia do Autor

Julio Manuel Pires, FEA-RP/USP e PUC/SP

Professor do Departamento de Economia da FEA-RP/USP e da PUC-SP

Márcio Bobik Braga, FEA-RP/USP

Professor Associado do Departamento de Economia da FEA-RP/USP

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Publicado

2017-09-04

Como Citar

Pires, J. M., & Braga, M. B. (2017). Economia e Sociedade no Sertão Nordestino em O Sertanejo, de José de Alencar. Revista Territórios E Fronteiras, 10(1), 290–307. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i1.586