Revista Territórios e Fronteiras
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<p>A <strong>Revista Territórios e Fronteiras (ISSN 1984-9036) </strong>publica artigos, resenhas, entrevistas, dossiês e edições críticas de documentos relacionados, preferencialmente, à disciplina da História e aos temas associados à constituição de territórios e fronteiras na história, em suas diferentes formas, realidades e dimensões. <span style="text-decoration: underline;">Administrada </span>e <span style="text-decoration: underline;">apoiada financeiramente</span> pelo Programa de Pós-graduação em História da UFMT, cuja área de concentração é "História, Territórios e Fronteiras", a revista tem por meta constituir um espaço de debates e de divulgação da produção científica vinculada a esses temas. O periódico também recebe contribuições interdisciplinares e ligadas a áreas afins, a exemplo da Sociologia, Antropologia, Educação, Geografia, Ciência Política, Relações Internacionais etc. Sua periodicidade é semestral.</p><p>A editoração e manutenção da revista são realizadas pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).</p><p>Visite nossa página no <a href="https://pt-br.facebook.com/RevistaTerritoriosFronteiras"><strong>FACEBOOK</strong>.</a></p><p> </p><p>Veja as próximas <strong>Chamadas para Dossiês Temáticos</strong> em <strong><a href="/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/" target="_blank">NOTÍCIAS</a></strong>.</p>Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)pt-BRRevista Territórios e Fronteiras1984-9036Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma licença Creative Commons. Em virtude de os artigos serem publicados nesta revista de acesso público, eles são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.Editorial
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<p>Editorial do vol. 17, n. 2, jul.-dez., 2024, da Revista Territórios & Fronteiras.</p>Carlile Lanzieri Júnior
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2024-12-102024-12-101720010.22228/rtf.v17i2.1411A responsabilidade do escritor
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<p><strong> </strong>Inédito no Brasil, o texto traduzido com o título <em>A responsabilidade do escritor</em> foi a palestra de Jean-Paul Sartre proferida na primeira sessão da Conferência Geral da Unesco, na Universidade Sorbonne, em Paris, em novembro de 1946.</p> <p>A alocução em tela problematiza, em perspectiva histórico-social, as determinações objetivas e subjetivas que instam o escritor a se comprometer face aos acontecimentos mais importantes e significativos de sua época. A experiência da Segunda Guerra Mundial e a ameaça de uma terceira, a ascensão do imperialismo estadunidense, a União Soviética e o comunismo europeu, o início do processo de descolonização, na África e na Ásia, repercutiriam, de modo decisivo, no pensamento e na obra de Sartre. </p> <p>Nessa esteira, portanto, <em>A responsabilidade do escritor</em> apresenta um conjunto de reflexões, ideias e teses, algumas ainda atuais – sobre o engajamento do escritor, o papel da literatura na sociedade, os problemas da violência e da revolução na história, as relações entre ética, moral e política – que seriam retomadas, desenvolvidas e ampliadas em <em>Que é a literatura? </em>(1947), em <em>Ideologia e revolução</em> (1961), em <em>Tribunal Russell</em> (1967) e em muitos outros escritos do filósofo de Saint-Germain-de-Prés.</p> <p>De qualquer forma, a base do compromisso teórico-político assumido por Sartre foi sempre a defesa incondicional da liberdade, a partir da qual se associou, sem reservas, à luta pela libertação efetiva dos homens e povos oprimidos do mundo todo. </p> <p>Por fim, do ponto de vista estritamente técnico, inserimos apenas as notas explicativas incontornáveis. Conforme o texto original, mantivemos as palavras e expressões em itálico, porém, não os seus espaços em branco para demarcar, como supomos, as pausas na fala de Sartre. Para estas, utilizamos os símbolos “asterisco-ponto-asterisco”. </p>Rodrigo Davi AlmeidaJean-Paul Sartre
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2024-12-102024-12-10172350368Apresentação
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<p>Este dossiê reúne artigos dedicados à análise dos impactos dos movimentos sociais na produção do conhecimento histórico, em diálogo com novas perspectivas da historiografia brasileira e latino-americana. Trata-se de pesquisas que exploram a relação entre a história pública e a história oral. Ao abordar a história recente da América Latina, este dossiê compreende processos e fenômenos sociais dinâmicos, em constante transformação, e, portanto, sujeitos a contínuas mudanças em um espaço de reconhecimento da diversidade cultural.</p>Jimena PerryJuniele Râbelo de AlmeidaTatyana de Amaral Maia
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2024-12-102024-12-101721710.22228/rtf.v17i2.1413Potência Trans e Eu sou a próxima
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<p>Este artigo pretende apresentar uma reflexão sobre as relações entre história oral, história pública e produção audiovisual na construção de processos dialógicos com movimentos sociais dos quais fazem parte corpos dissidentes de gênero, sexualidade e raça. Compartilhamos experiências de pesquisas e suas relações com dois documentários, <em>Eu sou a próxima</em> (2017) e <em>Potência Trans</em> (2024), elaborados coletivamente e exibidos em espaços públicos, fazendo uso da narrativas orais, em São Paulo e em Minas Gerais.</p> <p> </p>Marta Gouveia de Oliveira RovaiFernanda Gomes de Almeida
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2024-12-102024-12-10172083310.22228/rtf.v17i2.1397Quando memória e espaço se abraçam
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<p class="TF" style="text-indent: 0cm;">Este artigo tem por objetivo discutir as aproximações entre a história pública e práticas participativas de memória em contextos urbanos periféricos. A partir da análise dos casos da criação do CPDOC São Miguel e de entrevistas com as Guardiãs do Território do Jardim Lapenna, a pesquisa destaca o potencial da participação em trabalhos de memória analógicos. Destacamos, antes, a história oral e a participação comunitária de pesquisadores sociais como elementos centrais na preservação da memória local, que pode ser importante e transformadora para suas comunidades de referência.</p>Ricardo SanthiagoLívia Morais Garcia Lima
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2024-12-102024-12-10172344910.22228/rtf.v17i2.1396História Pública e os novos movimentos sociais
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<p>O objetivo do artigo é analisar a atuação dos Pontos de Cultura no Rio Grande do Sul como parte dos novos movimentos sociais e de um processo de requalificação das relações entre o Estado e os coletivos culturais. Trata-se de uma pesquisa-ação que busca compreender, a partir de entrevistas e dos podcasts produzidos pelos coletivos, como a participação no Programa Cultura Viva valoriza a cultura comunitária e descentraliza os recursos da cultura. Também buscamos apresentar o projeto Cultura em Pontos, um roteiro que pretende articular os bens materiais e imateriais do estado do RS.</p>Leonardo Fetter da SilvaTatyana de Amaral Maia
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2024-12-102024-12-10172507410.22228/rtf.v17i2.1392História Pública pela Paz
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<p>Tradução feita pela autora de entrevista realizada com a Professora Dra. Catalina Muñoz (Universidad de los Andes – Bogotá) em 07 de agosto de 2024, às 12h (horário de Brasília), via Zoom.</p>Isadora Dutra de Freitas
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2024-12-102024-12-10172758610.22228/rtf.v17i2.1395"La democracia no es solamente votar”
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<p>Este trabajo analiza las “prácticas públicas de la historia” desarrolladas en el Espacio para la memoria y promoción de los derechos humanos ex Centro Clandestino de Detención Tortura y Exterminio “Olimpo” de la Ciudad de Buenos Aires (Argentina), poniendo el foco en el proyecto “Memorias de vecindad”, llevado adelante desde el año 2008, que da a conocer el proceso de participación política que logró “recuperar” el lugar y re-significarlo como espacio de memoria.</p>Mariana Paganini
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2024-12-102024-12-101728710610.22228/rtf.v17i2.1390Cruce de caminos
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<p>Resenha do livro Camino y ruptura. Una historia gráfica de las prácticas jurídicas en el Cauca a principios del siglo XX, por Karla Luzmer Escobar Hernández</p> <p>Reseña del libro Camino y ruptura. Una historia gráfica de las prácticas jurídicas en el Cauca a principios del siglo XX, de Karla Luzmer Escobar Hernández</p>Sebastián Vargas Álvarez
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2024-12-102024-12-1017210711310.22228/rtf.v17i2.1376Pareceristas desta Edição
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<p>Lista dos pareceristas desta Edição (vol. 17, n. 2, jul.-dez., 2024)</p>Editores
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2024-12-102024-12-1017236936910.22228/rtf.v17i2.1409Realidades contrastantes
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<p>Este estudo analisa a implementação das IGs no guaraná de Maués. Aborda a IP para produtores familiares e a DO para a Terra Indígena Andirá-Marau. Utilizou-se pesquisa bibliográfica sobre IGs do guaraná, incluindo fontes acadêmicas e documentos do INPI. Os resultados mostram que as IGs valorizam o guaraná na região amazônica, mas enfrentam desafios como falta de capital social e necessidade de maior conscientização do consumidor. A coexistência de duas IGs na mesma região levanta questões sobre sua interação no mercado e o impacto no desenvolvimento regional.</p>Claudia Ferreira FernandesCassandra Carneiro de MedeirosSergio Medeiros Paulino de CarvalhoDecio Estevão do Nascimento
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2024-12-102024-12-1017211413810.22228/rtf.v17i2.1374Da comercialização de aparelhos às primeiras transmissões televisivas em Dourados (1967-1970)
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<p>Neste artigo se discutem as primeiras transmissões televisivas para a cidade de Dourados, à época localizada no sul do estado de Mato Grosso. Discorre-se, especificamente, sobre a comercialização de aparelhos, a instalação de equipamentos e a transmissão dos jogos da Copa do Mundo de Futebol, realizada no México em 1970. Para tanto, a imprensa periódica foi selecionada como fonte de pesquisa. Com o texto, espera-se contribuir com os estudos ocupados com a história da televisão no período da ditadura militar no Brasil. </p>Edvaldo Sotana
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2024-12-102024-12-1017213915910.22228/rtf.v17i2.1383Narrativas contrastadas
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<p>Este trabajo pretende realizar un estudio comparativo de la forma en que las fuentes griegas y latinas retratan el enfrentamiento entre gépidos y longobardos. A partir de nuestro análisis, señalaremos la necesidad de interpretar las descripciones de bárbaros realizadas por Procopio como herederas de la etnografía clásica. Asimismo, creemos posible demostrar que la construcción del relato histórico de Pablo evidencia la forma en que las élites altomedievales percibían la identidad cultural. Por último, buscaremos demostrar la incidencia de la política bizantina en el conflicto.</p>Ítalo Enrique Sgalla Malla
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2024-12-102024-12-1017214016010.22228/rtf.v17i2.1375Mulheres negras nas artes visuais
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<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo trabalhamos discussões a respeito das ausências e representações estereotipadas das mulheres na arte, sobretudo a mulher negra, a partir de conceitos como interseccionalidade, observando como as questões de gênero, raça e classe se relacionam com a arte. Para tal, como estudo de caso utilizamos a artista Yedamaria , uma baiana nascida em 1932 e falecida em 2016, foi pintora, gravurista, professora e escreveu um livro. Yedamaria é um dos primeiros nomes quando sobre a representação de mulheres negras enquanto artistas no Brasil, refletindo em suas obras a cultura negra através de cores e formas.</span></p>Juciele SilvaMariana Bracks FonsecaJanaina Cardoso de Mello
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2024-12-102024-12-1017216118510.22228/rtf.v17i2.1366Fronteiras, comércio transfronteiriço e governo dos índios
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<p>Este artigo apresenta a transcrição paleográfica das instruções passadas a João Pereira Caldas, em 1772, a serem implementadas, inicialmente, no governo no Estado do Grão-Pará e Maranhão e, mais tarde, no Estado do Grão-Pará e Rio Negro, e propõe um estudo crítico das diretrizes para a administração e a colonização daquela circunscrição subordinada a Lisboa, assim agrupadas: 1) posse da fronteira oeste da bacia amazônica; 2) comércio transfronteiriço praticado com os <em>pueblos</em> e províncias do Vice-Reino do Peru; 3) governo dos índios.</p>Fabiano Vilaça dos SantosOtávio Vítor Vieira Ribeiro
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2024-12-102024-12-1017218621510.22228/rtf.v17i2.1356Luís Pereira Barreto
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<p>O artigo tem por objetivo abordar a trajetória e atuação de Luís Pereira Barreto (1840-1923), intelectual fluminense que construiu toda sua carreira em São Paulo entre a segunda metade do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Membro de família de cafeicultores, Pereira Barreto estudou ciências naturais e medicina na Europa, formação que o aproximou do positivismo, que ele passou a divulgar em artigos na imprensa, o que bem demonstra seu objetivo de construir um projeto civilizatório para o Brasil, baseado nos princípios daquela doutrina.</p>Rubens Arantes Correa
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2024-12-102024-12-1017221623210.22228/rtf.v17i2.1353O jardim da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
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<p>A partir de entrevistas realizadas nas dependências da Faculdade de Saúde Pública, (FSP/USP), surgiram questionamentos sobre o seu papel sócio-histórico no contexto da história da hanseníase. Nele, o jardim da instituição é visto como lugar de memória, uma vez que os entrevistados apresentaram narrativas diversas daquelas produzidas pelo discurso oficial, trazendo à tona, memórias submersas sobre a instituição em questão.</p>Carla Lisboa Porto
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2024-12-102024-12-1017223324910.22228/rtf.v17i2.1339Para além de Brotinho
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<p>O presente artigo visa discutir, a partir do Almanaque da Parnaíba, o papel das mulheres no cenário musical do litoral do Piauí, na década de 1960, com destaque aos conjuntos musicais vinculados ao rock, são eles: Brotinho, Os Fantasmas e Colegiais no Ritmo. O estudo ressalta a contribuição significativa dessas artistas para a cena musical piauiense. Salientamos que, apesar de serem omitidas nas narrativas históricas, essas mulheres foram essenciais na formação da identidade e cultura musical.</p>Gustavo Silva de MouraClaudia Cristina da Silva Fontineles
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2024-12-102024-12-1017225027410.22228/rtf.v17i2.1335Conflitos no Garças e consolidação territorial no Leste de Mato Grosso (1922-1926)
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<p>Este artigo tem por objetivo analisar os conflitos, originados na ocupação por garimpeiros a partir de 1908, na região do rio Garças entre 1920 e 1926 enquanto elementos catalisadores da política de legitimação territorial do governo de Mato Grosso. Uma atividade mineradora que propiciou, dentre outras coisas, o estabelecimento de uma corrente de migrantes nordestinos que contribuiu para alterar a dinâmica populacional no interior do Brasil.</p>Rafael Alves Pinto Junior
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2024-12-102024-12-1017227529710.22228/rtf.v17i2.1316Memórias sobre os Movimentos Sociais em Araçagi/PB nas décadas de 1980 e 1990
https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/article/view/1393
<p>Neste artigo, discutimos a participação de Maria Preta em movimentos sociais na cidade de Araçagi/PB nas décadas de 1980 e de 1990. A militância deu-se nos serviços da Igreja, no sindicalismo rural e no movimento das mulheres trabalhadoras. Com a criação da Diocese de Guarabira/PB, religiosos e leigos promoveram ações coletivas no sindicalismo e na organização do Movimento das Mulheres Trabalhadoras/PB. Essas modalidades de movimentos sociais institucionalizados permitiram uma participação ampliada das mulheres na política regional.</p>Francisco Fagundes de Paiva Neto
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2024-12-102024-12-1017229831910.22228/rtf.v17i2.1393Entre dois paradigmas e a força polarizadora da economia do ouro
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<p>O artigo compreende dois planos de análise superpostos. O plano geral abrange os transportes na Colônia, o plano particular refere-se aos transportes em Minas Gerais. Transita-se de produção historiográfica que contribuiu para o enquadramento geral da viação colonial para a historiografia que abordou aspectos da viação em Minas Gerais. A referida sobreposição encontra síntese na proposição de dois paradigmas de transportes vigentes no período colonial. Propõe-se periodização para a História dos Transportes em Minas Gerais e também se realiza exploração de algumas fontes clássicas.</p>Marcelo GodoyLidiany Barbosa
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2024-12-102024-12-1017232034910.22228/rtf.v17i2.1386