Mulheres que foram à luta: relações de gênero e violência na ditadura civil militar brasileira (1964-1985)

Autores

  • Clerismar Aparecido Longo Universidade de Brasília (UnB)
  • Eloísa Pereira Barroso Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.747

Resumo

Este artigo se propõe a discutir as experiências de mulheres militantes de esquerda que lutaram contra a ditadura civil militar brasileira de 1964. Baseado em relatos colhidos pela Comissão Nacional da verdade, o texto reflete, a partir de memórias e representações subtraídas dos depoimentos, como o gênero estruturou determinadas relações vivenciadas entre essas mulheres e os órgãos e agentes repressivos do Estado ditatorial.

Biografia do Autor

Clerismar Aparecido Longo, Universidade de Brasília (UnB)

Professor Pesquisador do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (IdA/UnB). Mestre em História pela Universidade de Brasília.

Eloísa Pereira Barroso, Universidade de Brasília - UnB

Doutora em Sociologia pela UnB; Professora Adjunta no Departamento de História da Universidade de Brasília.

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Publicado

2017-12-26

Como Citar

Longo, C. A., & Barroso, E. P. (2017). Mulheres que foram à luta: relações de gênero e violência na ditadura civil militar brasileira (1964-1985). Revista Territórios E Fronteiras, 10(2), 23–42. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.747