O tráfico brasileiro de cativos na foz do Rio Congo 1780 a 1830: entre velhos e novos paradigmas

Autores

  • Frederico Antonio Ferreira UFRRJ

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.664

Resumo

O artigo busca tratar sobre a intensificação do tráfico de mulheres e homens para o trabalho compulsório, empreendido por luso-brasileiros nas proximidades do estuário do rio Congo, entre 1780-1830 e procura ainda analisar como as mudanças econômicas e sociais advindas da Revolução Industrial interferiram nesta dinâmica. Utilizando-se dos registros obtidos de embarcações de bandeira portuguesa e/ou brasileiras capturadas pela esquadra britânica e custodiados no Arquivo Histórico do Itamaraty. Este mesmo período buscaremos analisar as cidades portuárias luso-brasileiras e africanas envolvidas e os principais produtos utilizados nestas negociações. 

Biografia do Autor

Frederico Antonio Ferreira, UFRRJ

Doutorando do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ. Mestre em História (UFRRJ). Pesquisador do Laboratório de Economia e História – LEHI/UFRRJ. Arquivista Chefe da Seção de Arquivo Histórico do Itamaraty no Rio de Janeiro. E-mail para contato: arquivistafred@gmail.com.

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Publicado

2017-12-26

Como Citar

Ferreira, F. A. (2017). O tráfico brasileiro de cativos na foz do Rio Congo 1780 a 1830: entre velhos e novos paradigmas. Revista Territórios E Fronteiras, 10(2), 393–412. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.664