O tráfico brasileiro de cativos na foz do Rio Congo 1780 a 1830: entre velhos e novos paradigmas

Autores

  • Frederico Antonio Ferreira UFRRJ

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i1.646

Resumo

O artigo busca tratar sobre a intensificação do tráfico de mulheres e homens para o trabalho compulsório, empreendido por luso-brasileiros nas proximidades do estuário do rio Congo, entre 1780-1830 e procura ainda analisar como as mudanças econômicas e sociais advindas da Revolução Industrial interferiram nesta dinâmica. Utilizando-se dos registros obtidos de embarcações de bandeira portuguesa e/ou brasileiras capturadas pela esquadra britânica e custodiados no Arquivo Histórico do Itamaraty. Este mesmo período buscaremos analisar as cidades portuárias luso-brasileiras e africanas envolvidas e os principais produtos utilizados nestas negociações. 

Biografia do Autor

Frederico Antonio Ferreira, UFRRJ

Doutorando Frederico Antonio Ferreira (Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ). Mestre em História (UFRRJ). Pesquisador na área de História das Relações Internacionais do Brasil Império, em especial nas relações com a África com projeto de pesquisa acerca da Política Externa do fim do II Reinado durante a Conferência de Berlim (1884-1886). Pesquisador do Laboratório de Economia e História – LEHI/UFRRJ.

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Publicado

2017-09-04

Como Citar

Ferreira, F. A. (2017). O tráfico brasileiro de cativos na foz do Rio Congo 1780 a 1830: entre velhos e novos paradigmas. Revista Territórios E Fronteiras, 10(1), 25–46. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i1.646