O patrimônio da vida: uma análise da iluminura “A morte do Usurário e do Mendigo” de Gautier de Coincy

Autores

  • Antônio Manoel Elíbio UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE-UFRN
  • Leonardo de Santos Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v8i1.264

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar, por meio da iluminura “A morte do Usurário e do Mendigo” de Gautier de Coincy (1177-1236), a construção da imagem do usurário na Alta Idade Média. Pretendo problematizar essa representação destacando os elementos que compõem a figura publicada na obra de Tamara Voronova e Andréi Sterligov e intitulada Manuscrits enluminés ocidentaux VIII-XVI siècles à la Bibliotèque nationale de Russie de Saint-Pétersbourg.Palavras-chave: Idade Média; imagem; morte; usurário.

Biografia do Autor

Antônio Manoel Elíbio, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE-UFRN

Doutor em História Social-UNICAMPPós-Doutor em Ciência Política-UFPE

Downloads

Publicado

2015-07-22

Como Citar

Elíbio, A. M., & Nascimento, L. de S. (2015). O patrimônio da vida: uma análise da iluminura “A morte do Usurário e do Mendigo” de Gautier de Coincy. Revista Territórios E Fronteiras, 8(1), 165–185. https://doi.org/10.22228/rtf.v8i1.264

Edição

v. 8 n. 1 (2015): Dossiê Temático: "Formação docente e Ensino de História: fontes, objetos e categorias"

Seção

Artigos

Licença

Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma licença Creative Commons. Em virtude de os artigos serem publicados nesta revista de acesso público, eles são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.