APRENDIZAGEM DE INSTRUMENTO A DISTÂNCIA Mediação tecnológica e interação em tempo real
Palavras-chave:
EaD. Flauta doce. Videoconferência.Resumo
Este trabalho visa explicitar os resultados parciais de um trabalho de ensino de instrumento a distância, realizado por seu autor em parceria com a professora doutora de flauta doce Renata Pereira. Contextualiza a educação aberta e a distância, as características do público que a procura e ainda os deveres das partes envolvidas para que este tipo de interação venha a surtir efeitos positivos. As aulas acontecem via Skype, sendo que, obrigatoriamente, um encontro por semestre é presencial. O material e a metodologia utilizados são o Suzuki, tanto nos suportes impressos quanto nos de áudio.Referências
BENASSI, C. A. Ensino de música por meio da flauta doce: o instrumento usado como recurso facilitador. In: SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO-SEMIEDU, 20., 2012, Cuiabá. Das crianças nas instituições das crianças (in)visíveis: entre a sujeição e as possibilidades criativas. Cuiabá: EduFMT. 2012, p. 01-10.
BRASIL. Lei no 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v.145, n. 159, 19 ago. 2008. Seção 1, p.01
CENSO EAD.BR. Associação Brasileira de Educação a Distância. (Org.) São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2010.
CENSO EAD.BR. Associação Brasileira de Educação a Distância. (Org.) São Paulo : relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2011. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012..
CUERVO, L. Música contemporânea para flauta doce: um diálogo entre educação musical, composição e interpretação. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 18., 2008, Salvador. Anais do XVIII da ANPPOM. Salvador: UFBA. p. 227-230.
GONZÁLEZ REY, F. Comunicación, personalidad y desarollo. Havana: Pueblo y Educación, 1995.
HAUWE, W. van. The modern recorder player. Vol 1. London: Schott music LTD. 1984.
MACHADO, D. D. A visão dos professores de música sobre as competências docentes necessárias para a prática pedagógico-musical no ensino fundamental e médio. Revista da ABEM, Porto Alegre: Abem, p. 37-45, 2004.
MAIA, C; MATTAR, J. ABC da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MORAN, J. M. O que é educação à distância. Disponível em
http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm. Acessado em 10 de abril de 2013. PETERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
PRETTI, O. (Org.). Educação a distância: sobre discursos e práticas. Brasília: Líber Livro, 2005.
RIBEIRO, P. B. O outro extremo do uso da linguagem: efeitos representacionais na EaD. In. Ead em tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas: Pontes Editores, 2013.
SANCHEZ, F. (Coord.). Anuário Brasileira Estatístico de Educação Aberta e a Distância. 4. Ed. São Paulo: Instituto Monitor, 2008.
TAFNER, E. P; TOMELIN, J. F; SIEGEL, N. Educação à distância e métodos de autoaprendizado. Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2009.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
