A corporeidade na poesia de Al Berto

pele-memória, escrita e errância urbana

Autores

Resumo

Este ensaio tem o objetivo de perceber a poética de Al Berto (1948-1997) em sua corporeidade, lirismo e homoerotismo. Atrium e Esquinócios de Tangerina serão os textos e recortes para esta leitura na tentativa de busca dos elementos que caracterizam uma poesia que se corporifica em excessos. Além deles, outros poemas do poeta português serão contemplados para este diálogo. Nessa perspectiva, ainda, a memória, particularmente a pele-memória e o esquecimento serão evidenciados na atuação da corporeidade e na edificação da subjetividade do discurso.

Biografia do Autor

Rodrigo da Costa de Araujo, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Macaé (FAFIMA)

Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor de Literatura infantojuvenil e Arte Educação da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Macaé (FAFIMA). Coautor das coletâneas Literatura e Interfaces, Leituras em Educação (2011) e Literatura Infantojuvenil: diabruras, imaginação e deleite (2019), lançadas pela Editora Opção.

Fabiano Tadeu Grazioli, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Campus de Erechim/RS.

Doutor em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade de Passo Fundo (UPF). Mestre em Letras pelo mesmo programa. Docente do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Campus de Erechim/RS.

Downloads

Publicado

2021-12-28

Como Citar

Araujo, R. da C. de ., & Grazioli, F. T. (2021). A corporeidade na poesia de Al Berto: pele-memória, escrita e errância urbana. Revista Diálogos, 9(3). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/13252