Reflexões sobre políticas que orientam o ensino de inglês para surdos no Brasil

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Resumo

O objetivo deste artigo é traçar reflexões sobre o ensino da língua inglesa para surdos no Brasil, investigando (in)congruências entre o que propõem os textos oficiais. Para atingir nosso objetivo, baseamos nossas discussões em Bhaskar (1998), Luke (2009), Moutinho (2016), Quadros (2017), Autor (2018) e Tílio (2019), entre outros. A metodologia adotada, segundo Gil (2010), foi a bibliográfica e documental. Os dados apontam para o apagamento das diferenças nos documentos que norteiam o ensino da Língua Inglesa para surdos e para o fato de não haver condições favoráveis ao pleno desenvolvimento linguístico dos surdos.

Biografia do Autor

Antonio Henrique Coutelo de Moraes, Universidade Federal do Mato Grosso e Universidade Católica de Pernambuco

Pós-doutorando no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal do Mato Grosso, NEPEL. Professor e Coordenador do Curso de Letras da Universidade Católica de Pernambuco e professor do Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem da Unicap. Mestre e Doutor em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco.

Solange Maria de Barros, Universidade Federal do Mato Grosso

Professora do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal do Mato Grosso, NEPEL. Doutora em linguística aplicada e estudos da linguagem (PUC/SP). Mestra em Educação Pública pela Universidade Federal de Mato Grosso.

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Publicado

2020-11-13

Como Citar

Coutelo de Moraes, A. H., & Maria de Barros, S. . (2020). Reflexões sobre políticas que orientam o ensino de inglês para surdos no Brasil. Revista Diálogos, 8(3), 190–206. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/11236

Edição

Seção

Caderno Artigos Livres