Uma Transfeminismo em Rede: Os nossos movimentos vêm da ancestralidade
Resumo
O presente ensaio investiga os movimentos sociais e o transfeminismo sob a lente da interseccionalidade de gênero, raça e classe por meio de pesquisa bibliográficas. Incialmente apresenta a discussão da rede social como possibilidade de potencializar vozes de travestis e transexuais negras para essas corpas: ocupar o ciberespaço é ampliar o debate sobre o apagamento de experiências e vivencias de travestilidades negras na trajetória dos movimentos sociais regidos pelo racismo e cisgeneridade compulsória. A importância da pesquisa reside em apontar o racismo e transfobia produzidos pelos movimentos sociais. Notadamente as protagonismos de corpas interseccionada tenciona a estrutura opressora e reverbera o potencial do Aquilombamento na luta por emancipação e liberdade para todas, todos e todes. Objetiva produzir epistemologias que contribuem para uma reflexão acerca da transfobia e racismo existente nos movimentos sociais e a necessidade do rompimento de barreiras que impedem a luta coletiva, bem como a construção de mecanismo de enfretamento ao racismo e cisheteropatriarcado.
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