Uma Transfeminismo em Rede: Os nossos movimentos vêm da ancestralidade

Autores

  • Jessyka Silva Rodrigues jessykameiga@hotmail.com.br
    Universidade Federal do Piauí

Resumo

O presente ensaio investiga os movimentos sociais e o transfeminismo sob a lente da interseccionalidade de gênero, raça e classe por meio de pesquisa bibliográficas. Incialmente apresenta a discussão da rede social como possibilidade de potencializar vozes de travestis e transexuais negras para essas corpas: ocupar o ciberespaço é ampliar o debate sobre o apagamento de experiências e vivencias de travestilidades negras na trajetória dos movimentos sociais regidos pelo racismo e cisgeneridade compulsória. A importância da pesquisa reside em apontar o racismo e transfobia produzidos pelos movimentos sociais. Notadamente as protagonismos de corpas interseccionada tenciona a estrutura opressora e reverbera o potencial do Aquilombamento na luta por emancipação e liberdade para todas, todos e todes. Objetiva produzir epistemologias que contribuem para uma reflexão acerca da transfobia e racismo existente nos movimentos sociais e a necessidade do rompimento de barreiras que impedem a luta coletiva, bem como a construção de mecanismo de enfretamento ao racismo e cisheteropatriarcado. 

Downloads

Publicado

2024-06-21

Como Citar

Silva Rodrigues, J. (2024). Uma Transfeminismo em Rede: Os nossos movimentos vêm da ancestralidade. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 7(22). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/15964

Edição

Seção

Artigos de Tema Livre