O Pranto nas Masculinidades Negras

Das águas de AmarElo que (de)moram nos olhos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31560/2595-3206.2022.16.13590


Resumen

Este texto reflete acerca do pranto nas masculinidades negras a partir do diálogo entre dispositivos artísticos e estudos em Psicologia Social sobre racismo estrutural e processos de subjetivação. A conversa se dá pelo encontro do álbum AmarElo (2019), de Emicida, e da poesia “Das águas que (de)moram nos olhos dele” (SOARES, 2022). O referencial do feminismo interseccional nos ajuda a seguir as pistas que visibilizam as torções que essas criações artísticas podem gerar nas representações de subjetividades negras frente aos estereótipos racistas reiterados no tecido social. A descolonização cruza gênero, sexualidade e raça no desmantelamento do poder cisheteronormativo para que sejam múltiplas as masculinidades negras.

Publicado

2022-10-04

Número

Sección

Dossiê Temático: Masculinidades Negras

Cómo citar

O Pranto nas Masculinidades Negras: Das águas de AmarElo que (de)moram nos olhos. (2022). Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 5(16), 146-170. https://doi.org/10.31560/2595-3206.2022.16.13590