Caminhos teóricos e opções metodológicas na pesquisa com crianças nas inter-relações de gênero e sexualidade na educação física
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Resumo
ara início de conversa, cabe perguntar: que escolhas tenho realizado para pesquisar, na educação física, crianças e articulação de gênero e sexualidade? A resposta a essa pergunta se direciona a múltiplas escolhas, que faço atualmente, observando que refletem minha trajetória desde meus tempos aluna da pós-graduação, até os de minha atuação como professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), no curso Educação Física e no de pós-graduação em Psicologia Institucional, afora minha participação em grupos de pesquisa com os quais me articulo. Fiz parte dos grupos Geerge[1] e Gesef[2], na UFRGS, e, atualmente, do Geps[3] e do Lesef[4], na Ufes. Esta menção é fundamental porque explica e identifica meu modo de pensar a respeito das produções em gênero e sexualidade no cenário brasileiro. Também referenda o modo de pensar, ou a opinião, de todas as que me precederam (e que me formaram), com inter-relações que mantenho até hoje em minha prática pedagógica. No presente artigo, tenho por objetivo desenvolver algumas ideias que se têm configurado em meu percurso acadêmico, mas vinculadas ao desdobramento das escolhas teóricas e políticas e, por consequência, às estratégias metodológicas utilizadas com crianças.[1] Grupo de Educação e Relações de Gênero (UFRGS).
[2] Grupo de estudos Socioculturais em Educação Física (UFRGS).
[3] Grupo de Estudos e Pesquisa em Sexualidades (Ufes).
[4] Laboratório de Estudos em Educação Física (Ufes).
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