O medo e o ódio como articuladores da diferença: a homossexualidade na crise do HIV/AIDS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29327/2410051.8.23-5


Resumo

O ensaio analisa o medo e o ódio em relação aos homossexuais durante os primeiros anos da pandemia de HIV/AIDS no Brasil. O objetivo é compreender como esses sentimentos influenciaram a percepção e a vivência da homossexualidade. O estudo se baseia em um diálogo teórico com autores dos estudos das emoções, como Ahmed (2001;2004;2003), Bourke (2003;2005), Cook (2017), Gil (2020). A pesquisa revela que o medo e o ódio reconfiguraram as relações sociais e a autopercepções dos homossexuais, destacando a complexidade do impacto psicológico e social da pandemia.

Biografia do Autor

  • Vinicius Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisador associado do grupo de pesquisa Mídia, Memória e Temporalidades, do Núcleo de Estudos e Projetos em Comunicação da UFRJ e do Núcleo de Pesquisa em Jornalismo e Comunicação da UFPI.

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Publicado

05-04-2025

Como Citar

O medo e o ódio como articuladores da diferença: a homossexualidade na crise do HIV/AIDS. (2025). Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 8(23). https://doi.org/10.29327/2410051.8.23-5