Do “risco da perda” ao Patrimônio Cultural: O arrastão em processo
DOI:
10.48074/aceno.v4i7.5177Resumo
O presente texto se dedica à compreensão das motivações geradoras de significados e sentidos que mobilizam uma atribuição de valor patrimonial manifestação cultural denominada Arrastão do Pavulagem em Belém do Pará. Sua escrita atenta a um conjunto de elaborações teóricas que possibilitam um exercício de pensamento em relação às condições atuais de mobilização de processos identitários advindos dos recentes debates em torno da ideia e da noção patrimônio e performance, neste caso, observado à partir da perspectiva de quem vivencia a manifestação cultural aqui estudada. Assim, o maior desenvolvimento de uma formulação teórica não descamba para uma desconsideração empírica da realidade observada, portanto, sendo acionada nos momentos adequados desta reflexão. Há também um exercício teórico sobre as possibilidades de afunilamento do olhar para as questões que envolvem os sentidos de refencialidade no arrastão que são atualizados na vida ordinária de seu funcionamento.
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