Sobre as feras da reprodução no mundo indígena: nota breve
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Resumo
A partir dos finais do século XIX, deu-se um paulatino avanço do universo da reprodução das coisas do mundo, produzido pela fotografia, pelo cinema e pela fonografia, suas principais máquinas, existentes em diversos tipos, marcas e modelos. Outras máquinas foram entrando em jogo, assim como a internet. De acordo com os indígenas, isso sempre provocou um grande perigo, hoje apenas por um delicado fio domesticado. O presente estudo aborda o horizonte tão somente indígena referente às terras baixas desta situação, privilegiando as noções de aura, reprodução e suas correlatas. Trabalha também o perigo embutido na reprodução, por ora somente domesticado.
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