Determinação social da morte: sobre a vulnerabilização e inviabilização de vidas, necropolítica e indiferença
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Resumo
Este ensaio explora a “determinação social da morte” e aborda como a noção da “determinação social” dos processos saúde-doença, advinda da Medicinal Social e da Saúde Coletiva Latino-americana, ao ser incorporada na discussão acerca da morte, nos permite politizá-la e situá-la social, territorial e historicamente. Dessa maneira, é possível entender a determinação social da morte dentro das estruturas de poder e como um reflexo das iniquidades sociais vivenciadas ao longo da vida e dos processos de vulnerabilização que se reproduzem nas intersecções entre raça/cor, gênero e classe e inviabilizam a vida de tantas pessoas.
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