Antropologia e povos indígenas: diálogos sobre trajetória e políticas étnicas no Rio Grande do Norte. Entrevista com Julie Cavignac e Luiz Katu
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Resumo
Essa não é uma entrevista convencional. Optamos por juntar duas pessoas que, cada uma em seu respectivo espaço de atuação, tem desempenhado relevantes papeis. Com efeito, essas trajetórias se entrelaçam e, assim, pudemos realizar um bate-papo tendo como fio condutor da conversa o diálogo epistêmico entre dois mundos: o universo acadêmico da produção do conhecimento antropológico; e a organização e as lutas do movimento indígena. Ambos sujeitos, são considerados agentes de uma história construída a partir de ações e reflexões que se entrelaçam e dialogam. Nesse exercício de juntar pessoas para conversar sobre momentos marcantes, encontramos testemunhos muito detalhados e reveladores da luta indígena no estado do Rio Grande do Norte que vai da invisibilidade até a consolidação de pautas e ações em defesa dos direitos coletivos dos povos originários. Estamos nos referindo a professora Julie Antoinette Cavignac e ao cacique potiguara da aldeia Catu, Luiz Katu.
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