Obstáculos estruturais e a interseccionalidade de gênero e raça/etnia na trajetória de cientistas da UFMG, Brasil
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Resumo
Neste texto discutimos a interseccionalidade entre marcadores de gênero e de raça/etnia a partir de relatos de mulheres cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais. Argumentamos que opressões de gênero e étnico-raciais atuam de forma articulada, agindo em conexões alicerçadas em uma estrutura cultural e socioeconômica mais abrangente. Demonstramos que a inserção e o percurso nas carreiras científicas são mais árduos para algumas acadêmicas em função da associação de dois ou mais marcadores sociais, assim como de múltiplas violências simbólicas vividas por elas ao longo da carreira.
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