Silêncios que assombram: encantamentos de dois corpos nos limiares da cidade
DOI:
10.48074/aceno.v10i24.15581Resumo
Este artigo ensaia um encontro inusitado entre personagens infames de distintas urbes brasileiras. Trata-se de uma fabulação de encantados, cujas existências acreditamos que desafiam e assombram a eficácia do planejamento de cidades que se querem modelos. Pela narração de suas histórias, não se pretende incidir mais luz sobre seus corpos, mas sustentar que – em espaços inconclusos onde o silêncio habita – torna-se possível ouvir o murmúrio da vida que se politiza sem recorrer ao alarde.
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