“A gente não pode ir lá atrás” : o quintal, os trabalhadores do lixão e a escola comunitária de educação infantil
DOI:
10.48074/aceno.v10i23.15135Resumo
Algumas das importantes contribuições dos estudos, antropológicos e sociológicos da criança e das infâncias é considerar a agência das crianças e, reconhecer a infância na sua pluralidade. Apresentamos o ensaio fotográfico artesanal constituído a partir de uma etnografia com crianças da escola comunitária de Educação Infantil, localizada dentro de um aterro sanitário, representado emicamente como Lixão, no litoral norte gaúcho, Brasil. Os estranhamentos reverberaram da costura artesanal apreendidas na pluralidade dos olhares e lentes das crianças em diálogo com as singularidades do contexto, revelando subjetividades dos interlocutores – crianças e os/as trabalhadores/as – no cotidiano da escola comunitária de Educação Infantil e do lixão, de modo indissociável.
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