Do “segredo” ao “nós existimos!”: alguns apontamentos sobre expectativas de gênero em torno das transmasculinidades na mídia brasileira
DOI:
10.48074/aceno.v9i19.13507Resumo
Este artigo analisa uma reportagem exibida pela Rede Globo a respeito da morte de um homem trans na cidade de Campo Grande, a cotejando com parte da produção teórica das ciências sociais sobre as chamadas transexualidades, com outras produções midiáticas produzidas por pessoas trans e também entrevistas realizadas junto a homens trans na região metropolitana de Goiânia. Assim, aborda antropologicamente o processo contemporâneo de profusão discursiva sobre o tema das transmasculinidades na mídia brasileira, a fim de apontar para possíveis ambivalências em torno da (re)produção de repertórios simbólicos a partir dele.
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