Políticas públicas, COVID-19 e os Conselhos Tutelares de Novo Hamburgo (RS): olhares através da etnografia

Autores

  • Bárbara Birk de Mello barbarabmello@gmail.com
    Universidade Feevale
  • Norberto Kuhn Junior nkjunior@feevale.br
    Universidade Feevale
  • Margarete Fagundes Nunes nunes.margarete@gmail.com
    UFRGS
  • Everton Rodrigo Santos evertons@feevale.br
    Universidade Feevale

DOI:

10.48074/aceno.v9i20.13376

Resumo

O Estatuto da Criança e do Adolescente é central quando falamos em políticas públicas infantojuvenis brasileiras e um de seus pontos é a criação de conselhos tutelares. Neste estudo, a questão principal é: como as políticas públicas são operacionalizadas pelo cotidiano do Conselho Tutelar de Novo Hamburgo Região 1 e no Região 2? Para tanto, realizou-se uma revisão narrativa da literatura e fez-se um exercício etnográfico na sede dos Conselhos Tutelares de Novo Hamburgo durante um período de massivo impacto da COVID-19.

Biografia do Autor

Norberto Kuhn Junior, Universidade Feevale

Doutor em Ciências da Comunicação pela UNISINOS e professor do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social e do Mestrado Profissional em Industria Criativa da Universidade Feevale.

Margarete Fagundes Nunes, UFRGS

Doutora em Antropologia Social pela UFSC. Atualmente atua como pesquisadora associada do BIEV/UFRGS.

Everton Rodrigo Santos, Universidade Feevale

Fez estágio Pós-Doutoral em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2013, é Doutor (2005) e Mestre (1996) na mesma área pela (UFRGS). Professor Titular e Permanente na Universidade Feevale no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Diversidade Cultural e Inclusão Social, na linha de pesquisa de Inclusão Social e Políticas Públicas.

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Publicado

2022-11-18

Edição

Seção

Artigos Livres