Da “casa da Marlene” para universidade: uma análise sobre as pedagogias negras
DOI:
10.48074/aceno.v8i17.12508Resumo
Neste artigo, propomos analisar a biografia da antropóloga negra Marlene Cunha. Primeiro, discutiremos o seu papel de liderança no Grupo de Trabalho André Rebouças - GTAR, organizado entre a década de 1970 e 1980. Em seguida, debateremos a influência dessa antropóloga e do GTAR na fundamentação de pedagogias no coletivo negro Marlene Cunha do Museu Nacional, criado no ano de 2017. Objetivamos com isso refletir sobre os desafios dos estudantes negros na universidade, durante a ditadura militar e o regime democrático.
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