Espejos del tiempo ou tempo dos espelhos? - Cochochi, El Violin e Corazón del tiempo: a nova saga do cinema mexicano indígena

Autores

  • Juliano Gonçalves Silva juliano.gds@ig.com.br
    Fundação Universidade Regional de Blumenau, FURB, Brasil.

DOI:

10.48074/aceno.v2i3.2513

Resumo

Neste artigo partindo de uma perspectiva de uma antropologia do cinema ainda em construção, analiso como o personagem indígena é construído em alguns filmes de ficção recentes do cinema mexicano, num esforço de descolonização dos imaginários culturais globais e revisão do eurocentrismo. Isso será feito através de uma leitura das suas representações e dos imaginários deles resultantes. Desvelando esses imaginários fílmicos e suas encenações através da mis en scéne, pretendo constituir uma ideia mais ampla sobre quem são esses personagens indígenas e os seus mundos  “nativos” que o cinema recente mexicano tem revelado para o mundo.

Biografia do Autor

Juliano Gonçalves Silva, Fundação Universidade Regional de Blumenau, FURB, Brasil.

Possui Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997) e Mestrado em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Tem experiência na área de Ciências Sociais e Comunicação, com ênfase em Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema, arte, comunicação e ensino. Vinculado ao Departamento de Ciências Sociais no Centro de Ciências Sociais e da Comunicação da FURB.

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Publicado

2015-08-08

Edição

Seção

Dossiê Temático