Uma garota propaganda para o império: o caso de Rosinha na Exposição do Porto de 1934
DOI:
https://doi.org/10.22228/rtf.v12i1.878Resumo
Durante a 1ª Exposição Colonial Portuguesa em 1934, na cidade do Porto entre junho e setembro de 1934, havia uma negra chamada Rosinha, proveniente da Guiné do grupo étnico Balanta que se tornou atração no pavilhão daquela colônia. Registrada, em pose erotizada, pelas lentes de Domingos Alvão, Rosinha inspirou esculturas, estampas, cartões-postais, propagandas, capas de revistas e charges que viam nela uma musa - uma “portuguesa” – que personificava o projeto integrador.Downloads
Publicado
2019-07-30
Como Citar
Silva, F. S. A. da. (2019). Uma garota propaganda para o império: o caso de Rosinha na Exposição do Porto de 1934. Revista Territórios E Fronteiras, 12(1), 7–23. https://doi.org/10.22228/rtf.v12i1.878
Edição
Seção
Dossiê Temático