Quando os seringueiros falam: o trabalho nos seringais e convocações para os combates pela posse do Acre no início do século XX

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DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v11i2.847

Resumo

Resumo.             Este artigo tem como objetivo discutir as falas dos seringueiros sobre como chegaram ao vale do rio Acre e de que maneira tomaram parte nas lutas pela posse dessas terras, tratando de elaborar uma análise narrativa cujo fim é explorar um experimento da microhistória. Utilizou-se como base documental fichas historiográficas elaboradas pelo Instituto Histórico e Geográfico do Acre, que foram confrontadas com fontes complementares tais como relatórios governamentais, séries estatísticas e jornais. As posições desses trabalhadores lançam críticas a respeito dos seus patrões, os seringalistas, e os mundos dos trabalhos onde estavam envolvidos. Dessa forma, pretende-se ampliar os campos de investigações historiográficas sobre uma parte significativa da Amazônia brasileira. Palavras chave: Seringueiros; Acre; Microhistória.

Biografia do Autor

Daniel da Silva Klein, Universidade Federal do Acre

Graduado em História (2006) e mestre em Letras (2010), ambos pela Universidade Federal do Acre, onde é professor da área de Estudos em História desde 2009. Doutor em História pela Universidade de São Paulo (2013).

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Publicado

2018-12-29

Como Citar

Klein, D. da S. (2018). Quando os seringueiros falam: o trabalho nos seringais e convocações para os combates pela posse do Acre no início do século XX. Revista Territórios E Fronteiras, 11(2), 152–162. https://doi.org/10.22228/rtf.v11i2.847