A lepra no sertão: a visão de três regionalistas

Autores

  • Roseli Martins Tristão Maciel Universidade Estadual de Goiás
  • Veralúcia Pinheiro Universidade Estadual de Goiás.

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v11i1.794

Resumo

A proposta deste artigo é apresentar a lepra a partir das relações entre a literatura e a história visando trazer à tona as tramas tecidas por estes dois tipos de narrativas a respeito da percepção desta enfermidade por três escritores: Valdomiro Silveira (1975), Hugo de Carvalho Ramos (2003) e Bernardo Élis (1987), cujas produções se inscrevem no regionalismo, isto é, movimento literário que buscava evidenciar as influências sofridas pelo homem em relação ao meio ambiente e, simultaneamente, tratar de suas questões sociais.

Biografia do Autor

Roseli Martins Tristão Maciel, Universidade Estadual de Goiás

Docente do curso de História da Universidade Estadual de Goiás, Campus de Ciências Sócioeconomicas e Humanas- Anápolis. Graduada em História pela PUC-GO; Mestre em História pela UFG-GO; Doutrora em Políticas Públicas pela UFRJ-RJ.

Veralúcia Pinheiro, Universidade Estadual de Goiás.

Docente da Universidade Estadual de Goiás. Graduada em Ciências Sociais pela UFG; Mestre em Educação pela UFG; Doutora em Sociologia pela UNICAMP.

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Publicado

2018-07-26

Como Citar

Maciel, R. M. T., & Pinheiro, V. (2018). A lepra no sertão: a visão de três regionalistas. Revista Territórios E Fronteiras, 11(1). https://doi.org/10.22228/rtf.v11i1.794

Edição

Seção

Dossiê Temático