Pós-cidadania feminina

Autores

  • Ana Maria Colling UFGD

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.709

Resumo

A relação das mulheres  com a cidadania tem sido difícil desde a invenção do conceito que já nasceu excludente. Desde Aristóteles ao diferenciar amo e escravo, marido e mulher e pai e filho, passando pela Revolução Francesa que  decapita Olympe de Gouges, autora da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, até a paradoxal relação entre as Constituições e o Código Civil no caso brasileiro, as mulheres denunciam o falso universalismo, tanto no direito ao voto, nos direitos humanos e na cidadania. Quais são os limites e as fronteiras da cidadania?

Biografia do Autor

Ana Maria Colling, UFGD

Professora colaboradora Programa de Pós-graduação em História UFGDPesquisadora Cátedra Diversidade, gênero e fronteiras -- UNESCO

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Publicado

2017-12-26

Como Citar

Colling, A. M. (2017). Pós-cidadania feminina. Revista Territórios E Fronteiras, 10(2), 9–22. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.709