Do Maranhão à Bahia: cartografar e representar a urbanização dos sertões das capitanias do norte

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DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.685

Resumo

Os sertões do Norte têm sido interpretados usualmente como espaços vazios e inertes em termos socioeconômicos. Na contramão dessa premissa, este artigo pretende expor sertões formados por territórios devidamente urbanizados segundo as políticas da Coroa portuguesa ou por meio de complexas relações sociais formuladas entre os moradores e os representantes do rei no território. Põe-se luz no entrecruzamento da documentação manuscrita e cartográfica a fim de analisar as narrativas de ocupação e da urbanização dessas áreas interiorizadas.

Biografia do Autor

Esdras Araujo Arraes, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - FFLCH USP.

2017 - Pós-doutorando na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Filosofia.04/2017 - Doutorado em Ciências. Programa: Arquitetura e Urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAU USP.03/2012 - Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Área: História e fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAU USP. 11/2006 - Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. 

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Publicado

2017-12-26

Como Citar

Arraes, E. A. (2017). Do Maranhão à Bahia: cartografar e representar a urbanização dos sertões das capitanias do norte. Revista Territórios E Fronteiras, 10(2), 413–429. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.685