Trabalhadores e experiências da exploração: crônicas da desigualdade em registros de processos trabalhistas no Oeste paranaense

Autores

  • Sheille Soares Freitas Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Carlos Meneses de Sousa Santos Pesquisador e Extensionista UNIOESTE

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i1.647

Resumo

O artigo discute ações de trabalhadores que se veem constantemente pressionados pelas limitações impostas à sua condição de classe. Analisamos a presença desses sujeitos no Oeste paranaense no decurso da segunda metade do séc. XX, a partir de registros processuais (somado ao trabalho com fonte oral e imprensa). Evidenciamos memórias e relações de exploração expressas em trabalho forçado ou parcialmente contratado em que estiveram envolvidos, debatendo ponderações, alternativas e desdobramentos dessa experiência social.

Biografia do Autor

Sheille Soares Freitas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professora Adjunto C da Graduação e Pós-Graduação em História, do Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras da UNIOESTE;Doutora em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia;Pesquisadora vinculada ao Núcleo de Pesquisa e Estudos em História, Cidade e Trabalho (UFU) e, também, ao Grupo de Pesquisa História Social do Trabalho e da Cidade (UNIOESTE); Líder do Grupo de Pesquisa e Estudos em História Social, Memórias e Linguagens (UNIOESTE)

Carlos Meneses de Sousa Santos, Pesquisador e Extensionista UNIOESTE

Doutor em História-PPGH/UFU; Pós-Doutor em História-PPGH/UNIOESTE;Pesquisador vinculado ao Grupo de Pesquisa e Estudos em História Social, Memórias e Linguagens(UNIOESTE);Extensionista Projeto Em Evidências: produção e uso de fontes no ensino de história(UNIOESTE) e Projeto Trilhas da História (UNIOESTE)

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Publicado

2017-09-04

Como Citar

Freitas, S. S., & Santos, C. M. de S. (2017). Trabalhadores e experiências da exploração: crônicas da desigualdade em registros de processos trabalhistas no Oeste paranaense. Revista Territórios E Fronteiras, 10(1), 92–122. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i1.647