Gênese e constituição da região fronteiriça de Corumbá: de fronteira indígena a unidade espacial de integração transnacional.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.618

Resumo

As fronteiras internacionais sulamericanas se configuraram históricamente como periferias dos territórios nacionais. A partir das últimas décadas, no entanto, áreas fronteiriças passaram a ser revalorizadas como espaços privilegiados do comércio e da circulação de pessoas. Na região fronteiriça de Corumbá esse processo culminou em uma reconfiguração territorial e em alterações na dinâmica demográfica, evidenviadas através do aumento na circulação migratória e das tendências recentes do crescimento e da redistribuição espacial da população.

Biografia do Autor

Alex Manetta, Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo

Bacharel em Geografia (IG/Unicamp), Mestre e Doutor em Demografia (IFCH/Unicamp) com pós-doutorado na Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE). Função e afiliação: Professor Pesquisador afiliado à Área Acadêmica de Sociología y Demografía do Instituto de Ciencias Sociales y Humanidades da Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo (ICSHu/UAEH).

Tomás Serrano Avilés, Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo

Doutor em Ciências ociais pela Universidade da Fronteira Norte. Professor-pesquisador no Instituto de Ciências Sociais e Humanidades da Universidade Autônoma do estado de Hidalgo.

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Publicado

2017-12-26

Como Citar

Manetta, A., & Avilés, T. S. (2017). Gênese e constituição da região fronteiriça de Corumbá: de fronteira indígena a unidade espacial de integração transnacional. Revista Territórios E Fronteiras, 10(2), 233–260. https://doi.org/10.22228/rtf.v10i2.618