De pinceis e letras: os manifestos literários e visuais no modernismo amazônico na década de 1920
DOI:
https://doi.org/10.22228/rtf.v9i2.575Resumo
Este artigo analisa a importância e a divulgação dos manifestos literários e visuais no modernismo amazônico na década de 1920, especialmente no contexto de duas revistas que circularam em Belém do Pará – A Semana e Belém Nova. Partindo das influências do manifesto como libelo artístico, passando pelo debate sobre os diferentes modernismos brasileiros, até chegar nos grupos intelectuais paraenses, objetivamos aqui analisar a produção literária e pictórica como parte do repertório político de afirmação da identidade nacional brasileira. Ideias de futuro, juventude, vanguarda, saber e arte indígenas, fizeram parte do repertório cognitivo de sustentação “mental” e “espiritual” desses manifestos, nas contendas com o passado e da construção do presente.Palavras-chave: Modernismo; Amazônia; arte e literatura.Downloads
Publicado
2016-12-14
Como Citar
Figueiredo, A. M. de. (2016). De pinceis e letras: os manifestos literários e visuais no modernismo amazônico na década de 1920. Revista Territórios E Fronteiras, 9(2), 130–155. https://doi.org/10.22228/rtf.v9i2.575
Edição
Seção
Dossiê Temático