Dos modos de ser soldado e capelão na militarizada povoação do Rio Grande do século XVIII

Autores

  • Mauro Dillmann Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
  • Francisco das Neves Alves
  • Luiz Henrique Torres

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v9i2.506

Resumo

Este texto tem dois objetivos: destacar quem eram os soldados e os capelães que atuaram em pouco mais de duas décadas após a fundação do povoado do Rio Grande em 1737, e, analisar os modos de ser soldado e de ser capelão no século XVIII, especialmente a partir de representações discursivas em dois livros da época. A intenção, em síntese, está na identificação das funções destes sujeitos na vida social do período e no significado das imbricadas relações entre eclesiásticos e militares.Palavras-chave: militares; capelães; Rio Grande.

Biografia do Autor

Mauro Dillmann, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Doutor em HIstória pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos/RS.Professor Adjunto no Instituto de Ciências Humanas e da Informação e do Programa de Pós-Graduação em História (Mestrado Profissional) da Universidade Federal do Rio Grande - FURG/RS.Membro do GT História das Religiões e Religiosidades/RS

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Dillmann, M., Alves, F. das N., & Torres, L. H. (2016). Dos modos de ser soldado e capelão na militarizada povoação do Rio Grande do século XVIII. Revista Territórios E Fronteiras, 9(2), 349–372. https://doi.org/10.22228/rtf.v9i2.506