“Aruaquização”: para outra possível leitura do Quilombo Grande (1730-1795)

Autores

  • Bruno Pinheiro Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v9i1.446

Resumo

O presente artigo tem como proposta analisar as trocas culturais efetuadas entre negros fugidos e indígenas no interior do Quilombo Grande. A partir da reflexão combinada de documentos oficiais sobre as expedições organizadas contra o quilombo (1770 e 1795) e o estudo etnográfico realizado por Max Schmidt acerca dos indígenas Pareci-Cabixi, intentamos desvelar os constantes contatos entre aquilombados e povos indígenas da região, com o fim de se preservar a liberdade conquistada com a fuga da sociedade escravista.Palavras-Chave: Quilombo Grande; Pareci-Cabixi; Trocas culturais.

Biografia do Autor

Bruno Pinheiro Rodrigues, Universidade Federal de Mato Grosso

Bruno Pinheiro Rodrigues é doutor em história social pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com período de estágio doutoral em Lisboa, vinculado à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2014). Atualmente exerce o cargo Professor de Teoria Geral do Estado e Ciências Políticas na Faculdade de Direito do Centro Universitário de Várzea-Grande (UNIVAG). Possui experiência nas áreas de História da África, América e Teoria da História.

Downloads

Publicado

2016-08-13

Como Citar

Rodrigues, B. P. (2016). “Aruaquização”: para outra possível leitura do Quilombo Grande (1730-1795). Revista Territórios E Fronteiras, 9(1), 285–302. https://doi.org/10.22228/rtf.v9i1.446