A mão do monge: fronteiras, conhecimento e reputação na atuação de frei Estevão do Loreto (c.1720-1745)
DOI:
https://doi.org/10.22228/rtf.v9i2.438Resumo
Este artigo trata de alguns momentos da trajetória de um monge beneditino, Estevão do Loreto, que atuou como engenheiro e arquiteto no Brasil colonial. Analisando documentos do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) e também imagens do acervo do Arquivo Histórico do Exército (AHEX) foi possível perceber a relevância de um religioso agindo em obras e em traçados de fronteiras. Nas estratégias da governança, frei Estevão cunhou reputação com seu conhecimento. Nesse sentido, nossa análise apresenta como um religioso, ignorado pela historiografia, lança luz sobre importantes lógicas e estratégias de defesa dos governos à distância. Com suas tintas e papéis representou os olhos do reino.Palavras-chave: fronteira; Beneditinos; engenharia.Downloads
Publicado
2016-12-14
Como Citar
de Araújo Souza, J. V., & Souza Farias, M. (2016). A mão do monge: fronteiras, conhecimento e reputação na atuação de frei Estevão do Loreto (c.1720-1745). Revista Territórios E Fronteiras, 9(2), 274–287. https://doi.org/10.22228/rtf.v9i2.438
Edição
Seção
Artigos