O Colégio Jesuíta da Bahia e a formação de círculos letrados nas duas últimas décadas do século XVI. Os casos de Bento Teixeira e Bartolomeu Fragoso

Autores

  • Juarlyson Jhones Santos de Souza Universidade Federal Rural de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v8i2.397

Resumo

Este trabalho tem como objetivo historicizar as formas de transmissão da cultura letrada na América portuguesa durante a segunda metade do século XVI. A difusão da cultura escrita e letrada ocorria por meio dos Colégios Jesuítas, principais instituições responsáveis pela formação de letrados na sociedade colonial. Tais Colégios se encontravam em processo de estruturação durante os Quinhentos, seu momento inicial. Com base principalmente na documentação inquisitorial e na documentação jesuítica, pretendemos analisar as práticas culturais que poderiam definir sujeitos como Bento Teixeira e Bartolomeu Fragoso, estudantes do Colégio da Bahia, como homens de letras no contexto específico da sociedade colonial.Palavras-chave: Letrados; colégios jesuítas; Bento Teixeira; Bartolomeu Fragoso.

Biografia do Autor

Juarlyson Jhones Santos de Souza, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Mestre em História pela Universidade Federal Rurtal de Pernambuco (2015). Licenciado em História pela Universidade de Pernambuco - Campus Mata Norte (2012)

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Publicado

2015-12-16

Como Citar

Santos de Souza, J. J. (2015). O Colégio Jesuíta da Bahia e a formação de círculos letrados nas duas últimas décadas do século XVI. Os casos de Bento Teixeira e Bartolomeu Fragoso. Revista Territórios E Fronteiras, 8(2), 365–384. https://doi.org/10.22228/rtf.v8i2.397