Os conflitos no seio confraternal bracarense setecentista em torno da vivência da morte e do culto pelas almas do Purgatório
DOI:
https://doi.org/10.22228/rtf.v8i2.376Resumo
No século XVIII as confrarias bracarenses constituíam-se como atores intermediários fundamentais na relação entre o mundo dos vivos e o dos mortos. De facto, estas instituições acompanhavam os habitantes na hora da morte e celebravam missas pelas almas tendo em vista a sua libertação do Purgatório. Todavia, este relacionamento era por várias vezes perturbado pelos conflitos particulares e dificuldades sociais e económicas, que aqui pretendemos analisar e dar a conhecer ao leitor.Palavras-chave: Braga; conflitos; morte.Downloads
Publicado
2015-12-16
Como Citar
Ferraz, N. T. (2015). Os conflitos no seio confraternal bracarense setecentista em torno da vivência da morte e do culto pelas almas do Purgatório. Revista Territórios E Fronteiras, 8(2), 256–274. https://doi.org/10.22228/rtf.v8i2.376
Edição
Seção
Artigos