Quantos lados tem uma história?
DOI:
https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1238Palavras-chave:
Biografia, Gênero, TravestisResumo
Quem pode ter suas trajetórias, por vezes, insólitas, contadas? Quem são as pessoas cujas experiências podem ser transformadas em narrativas e passadas adiante? As vidas de pessoas fora dos grandes círculos do poder político, econômico e cultural interessam? Caso interessem, a quem? A história, durante parte significativa de sua existência como um modo de apreender as ações humanas no tempo e no espaço e garantir acesso a memórias escolheu poucas pessoas para que a posteridade as conhecesse. Uma das formas de incluir – e de excluir – quem comporia seus anais, seria avaliar o impacto de tal sujeito na sociedade da qual fez parte. Mesmo com um critério tão largo, os sujeitos subalternizados, grupos “marginais”, pessoas “comuns” têm estado fora das narrativas históricas.Referências
FELITTI, Chico. Rainhas da noite – as travestis que tinham São Paulo aos seus pés.1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022, 236 p.
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Publicado
2022-12-01
Como Citar
Sousa Neto, M. R. de. (2022). Quantos lados tem uma história?. Revista Territórios E Fronteiras, 15(2), 453–460. https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1238
Edição
Seção
Resenhas